Anunciado pelos profetas e aguardado com ansiedade na condição de Libertador e de Messias, o Seu foi um nascimento sublime e especial, assinalado pela simplicidade do berço de palha entre os animais domésticos e coroado pelos astros pulsantes no firmamento.
Nenhuma exaltação terrena característica dos momentos históricos, sinalizando-O como o Príncipe da paz ou o Excelente Filho de Deus.
A noite era fria, soprando ventos com suaves perfumes que se adentravam pela modesta gruta parcamente iluminada onde a Luz do Mundo iniciava o Seu périplo entre os homens.
Pode-se fizer que aquele foi o instante no qual se consumava o noivado ente os Céus e a Terra através do inigualável Amor.
Jesus mergulhou nas sombras do mundo e nunca mais a Sua claridade se apagou na memória dos tempos.
A raça orgulhosa desejava-O num dos seus palácios suntuoso, mas Ele preferiu o sólio da Natureza para homenagear o Pai Criador.
Pretendia-se cercá-lO de servos e de escravos, de bajuladores e áulicos, destacando-O entre todos os nascidos em Israel, de forma que a Sua grandeza pudesse ser reconhecida por todos os reinos de então. Ele, no entanto, optou pelo anonimato evitando servidores e protocolos, porque a Sua era a missão de amar e de compreender antes que ser compreendido e amado.
Os príncipes e os nobres quando chegavam à Terra eram homenageados pela ilusão do poder temporal, consagrados pela multidão e preparados para os ministérios que deveriam exercer, nem sempre com elevação e dignidade.
Com Jesus, tudo foi diferente. Não desejando qualquer destaque. Ele veio para q8ue todos tivessem vida em abundância, erguendo os caídos e orientando os desarvorados, socorrendo a plebe infeliz e participando do banquete dos sofrimentos dos miseráveis e excluídos pela presunção degradante da humanidade.
Não houve festas nem louvores, no entanto, superando todos os eventos dantes acontecidos, foram os anjos que O anunciaram e as luzes da imortalidade que clarearam a noite que se fez um festival de estrelas...
... E Ele veio como a esperança dos deserdados, a paz dos aflitos, a alegria dos desventurados, o amor dos abandonados...
Nunca mais voltariam a repetir-se aqueles dias.
Quase ninguém soube da Sua triunfal chegada à Terra, mas o mundo tomaria conhecimento do Seu retorno ao Pai, quando no testemunho da cruz e não O esqueceria...
Misturando-se aos infelizes durante o Seu missionato, Jesus tornou-se o traço de união ente os sofrimentos e Deus, ensinado pelo exemplo resignação e coragem, fé inabalável e devotamento ao bem, alegria de viver e permanente paz no coração.
Elegendo todos os seres humanos como Seus irmãos, renunciou aos vínculos da família convencional para inaugurar a universal, demonstrando que Seus pais, irmãos e irmãs são todos aqueles que fazem a vontade de Deus, sem nenhuma distinção.
A sua existência foi especial porque Ele transitou entre os poderosos sem tornar-se soberbo e os infelizes sem degradar-se, permanecendo o mesmo inefável Amor.
Eram tempos muito difíceis, como o são, de certo modo, todos os tempos de ignorância e de perversidade, de desrespeito às leis e injustiças pelos poderosos enganados, como ainda ocorre nestes dias...
Ele manteve-se, porém, irretocável, respeitando os códigos vigentes, mas não se permitindo apoiar a temeridade e a infâmia, a indignidade e a desconsideração a Deus, perseguido, na jovial, combatido e sempre irrepreensível.
A Sua grandeza perturbava os pigmeus que se atrelavam aos altos cargos e temiam perdê-los, enquanto Ele permanecia imbatível nos Seus objetivos de renovação dos seres humanos e da conquista do reino de Deus...
Nenhuma ameaça O assustava, poder terrestre algum O afligia...
Jesus foi um perseguido, que viveu fugindo de cidade a cidade, a fim de cumprir com a tarefa para a qual viera.
Os Espíritos do Mal não cessavam de incomodá-lO, inspirando os seus afins, em tentativas de dificultar-Lhe o ministério libertador.
Onde Ele parecesse logo surgiam os Seus opositores testando-Lhe a coragem e as forças morais, combatendo-O e tentando silenciá-lO.
Ele jamais os temeu, e os enfrentou quantas vezes se fizeram necessárias, evitando o combate total, porque não era ainda chegada a hora, o que ocorreria somente depois...
Toma Jesus por teu modelo e guia, seguindo-Lhe as pegadas inapagáveis na estrada dos tempos.
Renasceste com tarefa de adotá-Lo na mente e vivê-lO no coração.
Não tergiverses ante os testemunhos, tendo-O como exemplo.
Em qualquer circunstancias lembra-te dEle e imita-O.
Neste Natal, adota-O no teu comportamento e transforma os demais dias da tua atual existência num permanente hino de amor para com todas as criaturas, após lograres amar-te a ti mesmo.
Jesus te espera. Não te detenhas, amealhando as dádivas do Natal no imo do ser e experienciando a felicidade de conhecê-lO.
Joanna de Ângelis, do livro Dádivas do Natal.
Nenhuma exaltação terrena característica dos momentos históricos, sinalizando-O como o Príncipe da paz ou o Excelente Filho de Deus.
A noite era fria, soprando ventos com suaves perfumes que se adentravam pela modesta gruta parcamente iluminada onde a Luz do Mundo iniciava o Seu périplo entre os homens.
Pode-se fizer que aquele foi o instante no qual se consumava o noivado ente os Céus e a Terra através do inigualável Amor.
Jesus mergulhou nas sombras do mundo e nunca mais a Sua claridade se apagou na memória dos tempos.
A raça orgulhosa desejava-O num dos seus palácios suntuoso, mas Ele preferiu o sólio da Natureza para homenagear o Pai Criador.
Pretendia-se cercá-lO de servos e de escravos, de bajuladores e áulicos, destacando-O entre todos os nascidos em Israel, de forma que a Sua grandeza pudesse ser reconhecida por todos os reinos de então. Ele, no entanto, optou pelo anonimato evitando servidores e protocolos, porque a Sua era a missão de amar e de compreender antes que ser compreendido e amado.
Os príncipes e os nobres quando chegavam à Terra eram homenageados pela ilusão do poder temporal, consagrados pela multidão e preparados para os ministérios que deveriam exercer, nem sempre com elevação e dignidade.
Com Jesus, tudo foi diferente. Não desejando qualquer destaque. Ele veio para q8ue todos tivessem vida em abundância, erguendo os caídos e orientando os desarvorados, socorrendo a plebe infeliz e participando do banquete dos sofrimentos dos miseráveis e excluídos pela presunção degradante da humanidade.
Não houve festas nem louvores, no entanto, superando todos os eventos dantes acontecidos, foram os anjos que O anunciaram e as luzes da imortalidade que clarearam a noite que se fez um festival de estrelas...
... E Ele veio como a esperança dos deserdados, a paz dos aflitos, a alegria dos desventurados, o amor dos abandonados...
Nunca mais voltariam a repetir-se aqueles dias.
Quase ninguém soube da Sua triunfal chegada à Terra, mas o mundo tomaria conhecimento do Seu retorno ao Pai, quando no testemunho da cruz e não O esqueceria...
Misturando-se aos infelizes durante o Seu missionato, Jesus tornou-se o traço de união ente os sofrimentos e Deus, ensinado pelo exemplo resignação e coragem, fé inabalável e devotamento ao bem, alegria de viver e permanente paz no coração.
Elegendo todos os seres humanos como Seus irmãos, renunciou aos vínculos da família convencional para inaugurar a universal, demonstrando que Seus pais, irmãos e irmãs são todos aqueles que fazem a vontade de Deus, sem nenhuma distinção.
A sua existência foi especial porque Ele transitou entre os poderosos sem tornar-se soberbo e os infelizes sem degradar-se, permanecendo o mesmo inefável Amor.
Eram tempos muito difíceis, como o são, de certo modo, todos os tempos de ignorância e de perversidade, de desrespeito às leis e injustiças pelos poderosos enganados, como ainda ocorre nestes dias...
Ele manteve-se, porém, irretocável, respeitando os códigos vigentes, mas não se permitindo apoiar a temeridade e a infâmia, a indignidade e a desconsideração a Deus, perseguido, na jovial, combatido e sempre irrepreensível.
A Sua grandeza perturbava os pigmeus que se atrelavam aos altos cargos e temiam perdê-los, enquanto Ele permanecia imbatível nos Seus objetivos de renovação dos seres humanos e da conquista do reino de Deus...
Nenhuma ameaça O assustava, poder terrestre algum O afligia...
Jesus foi um perseguido, que viveu fugindo de cidade a cidade, a fim de cumprir com a tarefa para a qual viera.
Os Espíritos do Mal não cessavam de incomodá-lO, inspirando os seus afins, em tentativas de dificultar-Lhe o ministério libertador.
Onde Ele parecesse logo surgiam os Seus opositores testando-Lhe a coragem e as forças morais, combatendo-O e tentando silenciá-lO.
Ele jamais os temeu, e os enfrentou quantas vezes se fizeram necessárias, evitando o combate total, porque não era ainda chegada a hora, o que ocorreria somente depois...
Toma Jesus por teu modelo e guia, seguindo-Lhe as pegadas inapagáveis na estrada dos tempos.
Renasceste com tarefa de adotá-Lo na mente e vivê-lO no coração.
Não tergiverses ante os testemunhos, tendo-O como exemplo.
Em qualquer circunstancias lembra-te dEle e imita-O.
Neste Natal, adota-O no teu comportamento e transforma os demais dias da tua atual existência num permanente hino de amor para com todas as criaturas, após lograres amar-te a ti mesmo.
Jesus te espera. Não te detenhas, amealhando as dádivas do Natal no imo do ser e experienciando a felicidade de conhecê-lO.
Joanna de Ângelis, do livro Dádivas do Natal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário